segunda-feira, 25 de outubro de 2010


De onde vêm os bebês?

Temos que responder as perguntas de nossos filhos e incentiva-los a se comunicar. Mas de repente, eles nos fazem perguntas sobre  sexo. Responde-lhe francamente, ou dá uma resposta enganosa, tal como dizer que o irmãozinho foi obtido no hospital? Fornecerá a informação correta, ou deixará que seus filhos obtenham respostas inadequadas, ou mesmo erradas. Bom, realmente a explicação sobre o sexo não precisa ser tão difícil como imaginam. As crianças apercebem-se de seu corpo desde cedo, descobrindo as suas diversas partes. Dê os nomes para seu filho: mãos, pés, barriga, nádegas, pênis, para que se tornem palavras comuns.
O que apavoram os pais, é que pensam que terão de explicar tudo, uma vez que as perguntas surgem. Na realidade as perguntas surgem aos poucos, conforme a criança atinge diversos estágios de desenvolvimento. Então só é necessário suprir apenas o vocabulário correto de acordo com a idade da criança. Explicações simples e gerais.
Por exemplo: De onde vêm os bebês? Poderá dizer: Eles crescem dentro da mãe. Usualmente isto é tudo o que se precisa para o momento. Mais tarde, seu filho poderá perguntar: E como é que o bebê sai? O médico tira o bebê da barriga da mamãe. E para o momento isso costuma bastar.
Algum tempo depois, poderá perguntar: Como é que o bebê começa, ou como ele entrou na barriga? Sua resposta poderá ser: Quando o papai e a mamãe querem ter um filho usa a semente do papai e põe dentro da barriga da mamãe, então começa a crescer um bebê. De modo que se trata de uma história que prossegue cada parte, suficiente para satisfazer a criança naquele momento. 
Mais tarde a criança irá perguntar: Como é que a semente do pai entra na mãe? Você simplesmente poderá dizer: Você sabe como é um rapaz, ele tem um pênis, a moça tem uma abertura no corpo, na qual ele se ajusta. Assim se lança a semente. As pessoas foram feitas assim para que os bebês possam ter início e crescer na mãe.
Com palavras simples e com cautela podemos conversar e ensinar nossos filhos, sem precisar inventar estórias mirabolantes que confundem a criança, visto que não vão saber em que acreditar. Seja franco e paciente, porque perguntas não vão faltar.

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