domingo, 31 de outubro de 2010



Bullying. O que é?

A escola deveria ser lugar de aprendizagem e ensino, companheirismo e união. Mas parece que o Bulling, está se destacando mais.
O bullying é um dos maiores problemas enfrentados por alunos nas escolas. Ele caracteriza os atos de violência e agressão praticados por certos estudantes repetitivamente contra outros colegas de turma, com o objetivo de maltratar e humilhar, sem um objetivo aparente. O tema tem preocupado os pais e as instituições de ensino, que têm discutido formas de acabar com esse comportamento. Bullying é toda violência que ocorre na escola. Geralmente o agressor escolhe quem não pode se defender: física ou emocionalmente.
As vítimas tendem a esconder o problema porque se sentem ameaçadas. Essas são coisas constantes que vemos, e muitos consideram coisa de criança, mas não pensam, na outra criança que está sendo ofendida, pois, as agressões vão desde verbal e principalmente físicas.
Nas escolas, as vitimas de bullying ficam isoladas, retraídas e tristes. E em alguns casos, podem apresentar hematomas, arranhões e roupas rasgadas. Ao professor, cabe alertar os pais da criança e do adolescente.
Em casa, os pais devem estar atentos para os sinais: mal estar, enjôos e náuseas, baixo desempenho, medo de ir à escola e depressão.
O bullying está também entre os adolescentes, que usam a internet e o celular para fazer as ameaças.
É muito mais difícil os para pais reconhecerem que seus filhos têm essa tendência violenta de maltratar outro colega
O bullying tem consequências que vão além do ambiente escolar. Repreendendo isso é uma forma de prevenir também a criminalidade do futuro.
No inicio das aulas a Elisa sofreu algumas agressões por parte de alguns alunos. Então expliquei a ela que deveria mudar seu comportamento, perante esses alunos. Como já citado, o agressor escolhe aquele que não pode se defender fisicamente ou emocionalmente. Além de conversar com a professora e dizer o que está acontecendo, é importante orientar a criança. Ela passou mostrar ser mais firme e logo a deixaram em paz.
Os pais precisam estar atentos pra saúde mental e física de seus filhos, ficarem sempre saudáveis.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Amo animais. E você?



Já se deleitou, em observar os animais, ou em ficar junto deles? Francamente, quase todos podem derivar grande prazer dos animais. É verdade que talvez tenha algumas dúvidas quanto a cobras, aranhas, lagartos ou algo desse tipo. E, mesmo assim, em geral, a maioria de nós considera os animais como sendo agradáveis e interessantes. Eu mesmo gostaria de ter um lagarto, acho lindo.
A menos que more numa fazenda ou sítio, nossa satisfação com os animais talvez se limite principalmente a cães, gatos, pequenos pássaros ou peixes.
Ter bichinhos de estimação oferece, a oportunidade de ensinar nossos filhos a ter responsabilidades, mas se decidir ter um bichinho para os seus filhos, é necessário que pensem na responsabilidade envolvida. Se ensinar seus filhos a participar nos cuidados, em limpar, alimentar, exercitar e disciplinar o animalzinho, estará ajudando que tenham responsabilidades com animal e todos apreciarão mais o bichinho.
Já se sentou tranqüilamente numa poltrona, acariciando ternamente um gato que ronronava? Já ouviu o canto dum pássaro de estimação, ou até mesmo dos que vivem livres? Foi bem recebido de volta ao lar pelos latidos felizes de seu cão? Nesse caso sabe que os animais nos podem dar muito prazer.
 Existem muitos cães e gatos, que estão pra doações, à maioria foram abandonados ou nunca tiveram um dono. Aí é que entra a responsabilidade de cuidar de um animal, porque enquanto é filhote, fofinho, gordinho, as pessoas querem e levam pra casa, quando crescem, muitos abandonam. Isso não se faz, são seres vivos que precisam de alimento, água, um cantinho que possa dormir, e um pouco de carinho e atenção. Só isso que eles precisam, e em troca, darão amizade, companheirismo, lealdade, até o dia que deixar de existir.

As crianças que tem um bichinho em casa crescem mais responsáveis, porque aprendem a cuidar, é mais carinhosa e aprendem a respeitar a vida. Desde criança tenho cães, nunca fiquei sem nenhum, já tive tartarugas, maritaca, coelho, periquitos, peixes de aquário e hoje tenho uma cachorrinha,  e um gato. Os animais são maravilhosos.




A compaixão em relação aos animais é intimamente ligada à bondade que se pode em verdade dizer que ninguém é verdadeiramente bom se for cruel com os animais.
A compaixão em relação aos animais vem
da mesma fonte que a compaixão em relação
as pessoas.


Incentive seu filho a leitura
Ler é muito bom e uma excelente forma de aprendizado. Além de melhorar a própria leitura, deixando-a mais fluente, passamos a conhecer mais palavras e seus significados. Ler é muito importante e significativo para as crianças, pois, passam conhecer coisas novas, os pensamentos fluem, e a imaginação renova. Quando estamos lendo, automaticamente imaginamos a cena, até mesmo nos emocionamos, nos envolvemos com a estória.
Uma forma de incentivar as crianças a leitura, é oferecendo a elas livros ou gibis com ilustrações, pois, elas amam desenhos, além disso, as ilustrações ajudam à criança entender o que está lendo.
Podemos começar, lendo com elas o poema caçador de borboletas de Álvaro Magalhães, do livro O Reino perdido.
Esse poema é lindo, eu particularmente, gosto muito. Na verdade eu amo ler e recomendo, é um bom passatempo de aprendizagem.

Boa Leitura!

quinta-feira, 28 de outubro de 2010


Nem todos os desejos das crianças devem ser atendidos!


Toda criança sabe o que quer, e sabe mesmo! Insistem até conseguir o que querem. Aquele brinquedo, aquele game, a roupa da moda, etc e tal.
Mas nem sempre precisamos dar ou fazer todas as vontades das crianças, mesmo que você, papai ou mamãe possam dar o que querem tanto.
A criança precisa entender e saber, que existe momento que os pais podem comprar algo que ela queira, mas às vezes não. 
É interessante dizer NÃO mesmo que possam comprar. Os pais devem colaborar com isso. Dê a oportunidade para seu filho escutar um NÃO da sua parte, não pode acostumá-los, por assim dizer, que só precisam dizer o que querem, e os pais estarão prontos a realizar seus desejos. Não é assim.
Não é que a criança não mereça, mas, futuramente os excessivos SIM podem custar caro.
Não se esqueçam que a personalidade da criança, é moldada durante a infância.
A criança deve entender que os pais não conseguem as coisas de forma tão fácil assim, e que enquanto são crianças, os pais suprem o que precisam ou querem, com esforço, e dão presentes quando podem.
Há uma outra situação que é muito freqüente. Existem pais que prometem presentes se os filhos forem bem na escola, ou se realizar alguma tarefa. Nunca faça isso, estudar é obrigação da criança, não objeto de troca, ter boas notas é o mínimo que podem fazer.Dar presentes aos filhos, comprar um mimo de vez em quando é muito bom desde que seja com cautela.


Você sabe o que seu filho acessa?


Hoje a maioria das crianças e adolescentes acessam a internet. Vizitam salas de bate papo,entram no orkut, facebook, twitter etc.
Mas até que ponto é confiavel? Podemos ficar despreocupados? Até então, qual criança não participa desses meios de comunicação?
Bom, a internet sem sombra de dúvidas nos ajuda a comunicarmos com qualquer pessoa quando quisermos, nos ajuda a fazer pesquisas, postar nossas opiniões, brincar e estudar.
A internet é muito útil hoje em dia, para a maioria das coisas recorremos à ela, mas existe o outro lado da questão, a internet também pode ser perigosa, se for mal usada.
O tópico dessa postagem deve ser de grande preocupação, visto que, milhares de crimes cometidos hoje é por meio da internet, ou começa através da internet. As crianças e adolecentes, curtem muito as salas de bate papo, pois conhecem várias pessoas, ganham amigos e o assunto é livre. Aí é que está o perigo, porque as pessoas com quem conversam podem não ser quem realmente dizem ser.
Quando o assunto é namoro, a situação pode ser até pior, principalmente para as meninas, que se envolvem com mais facilidade, daí a aceitar um encontro é fácil, o problema é quem vai estar no encontro, será que é a pessoa com quem conversava?
A orientação dos pais é a melhor fonte de ensino. Conversar e orientar sobre tais perigos é fundamental, além de acompanhar os caminhos que seu filho faz e com quem se comunicam nas salas de bate papo.
O perigo pode estar na sua casa, então é importante prevenir-se contra o mal por saber o que seu filho acessa e com quem conversam na internet.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010



Depressão infantil


Não faz muito tempo que os médicos achavam que depressão infantil era uma coisa que não existia. Mas, o tempo e a experiência provaram o contrário. Entre as causas disso estão à rejeição e os maus-tratos por parte dos pais. Há casos em que o pai ou a mãe submetem a criança a uma barragem constante de críticas e humilhações. Em outros casos, existe simplesmente um vazio na relação pais-filhos: o amor dos pais pela criança jamais é expresso. O resultado é especialmente trágico para os filhos, pois, para uma criança o amor é, na verdade, como a luz do sol e a água para uma planta. Essencial.
Por meio do amor dos pais, se for expresso clara e francamente, as crianças aprendem uma verdade importante: elas merecem ser amadas; elas têm valor.
“Sua lesma idiota!” Certa mulher, lembra-se muito bem dessas palavras, que lhe eram dirigidas com freqüência, quando ainda era bem pequena. Por quem? Colegas de escola? Irmãos? Não. Pelos pais. Essas ofensas ferem profundamente.
Certo homem, lembra-se de que, na infância, sentia medo e tensão sempre que seu pai chegava a casa. “Até hoje ouço o ruído dos pneus na entrada da garagem”, lembra-se, e isso me dá um calafrio. Minha irmãzinha se escondia. Meu pai era perfeccionista, e sempre nos xingava por não realizarmos suficientemente bem os nossos serviços.
A sua irmã acrescenta: Não me lembro de meus pais alguma vez nos terem abraçado, beijado, ou dito algo como ‘eu amo você, ou ‘orgulho-me de você. E, para uma criança, jamais ouvir ‘eu amo você’ significa o mesmo que ouvir ‘eu odeio você’ — todos os dias da vida.
Há quem diga que o sofrimento dessas pessoas na infância foi pequeno. Realmente, não é raro crianças serem vítimas de palavras duras e ferinas, ou de tratamento grosseiro.
O dano não é visível, no entanto, se os pais maltratarem desse jeito os seus filhos, dia após dia, os efeitos poderão ser devastadores — e durar a vida inteira.
O Transtorno Depressivo Infantil é um transtorno do humor capaz de comprometer o desenvolvimento da criança e interferir com seu processo de maturidade psicológica e social. São diferentes as manifestações de depressão infantil e dos adultos, possivelmente devido ao processo de desenvolvimento que existem na infância.
Alguns sintomas da depressão infantil são: dificuldades na escola, tristeza, ansiedade, pessimismo, mudanças no hábito alimentar e no sono, ou, por outro, problemas físicos, fraqueza, tonturas e mal estar, além de falta de confiança em si mesmo, sentimento de inferioridade e inutilidade.
Na criança, a depressão também causa irritabilidade, agressividade, hiperatividade e rebeldia.
A criança bem pequena devido à falta de habilidade para a comunicação, manifesta-se a depressão com hiperatividade.
Há muitas causas para depressão infantil. Além de constantes críticas, a separação dos pais, pobreza e doença, também são causas para depressão.

Somos diferentes


É óbvio que existem reais diferenças. A cor da pele e a textura dos cabelos acham-se entre as mais notáveis. Há, também diferenças no formato do nariz, das pálpebras e dos lábios. Lábios grossos são comuns entre as pessoas negras, ao passo que as pessoas de outras raças tendem a possuir lábios mais finos. Mais não é só isso, somos diferentes porque somos ímpares. Não existe ninguém igual a você. Todas as diferenças entre as pessoas, são muito boas. Diferença de personalidade, de caráter, de raça, de aspecto físico, emocional, de atitude, de decisões, de sonhos, de gostos, em fim, a variedade é agradável e as diferenças dão um sabor à humanidade.
Devemos ensinar e incentivar nossos filhos a respeitar essas diferenças. Cada pessoa reage de maneiras diferentes nas decisões, temos gostos diferentes, nos vestimos como gostamos e comemos o que nosso paladar aceita. Mas, um fator importante é ensinar as crianças desde pequenas, a respeitar as raças e a cor da pele, fazendo entender que somos diferentes fisicamente, mas somos todos iguais aos olhos de Deus

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Brinque com seu filho literalmente



Brincar é tão bom, e como sou apaixonada por brinquedos, tirar um tempo para brincar, não é problema. Sempre tiro um tempinho pra brincar com a Elisa, trocamos roupas das bonecas, penteamos os cabelos delas, organizamos e limpamos os brinquedos juntas, inventamos brincadeiras e o melhor e mais importante, nos divertimos.
Até os animais da casa, que é um gato e uma cachorrinha, vira brincadeira, pois amamos ficar e se divertir com eles.
Passar um tempo com as crianças, vivenciando o mundinho delas, é mais do que apenas brincar, é observar e sentir como é bom ter a companhia de quem ama, sem contar que o tempo passa muito rápido, e quando mal percebermos nossos filhos já cresceu.
Se você nunca brincou literalmente com seus pequenos, faça isso, e veja como é bom. Brinque de bola, de boneca, de casinha, de carrinho, se entregue, volte a ser criança por uns instantes, conseguirá até esquecer os problemas.
Uma vez a priminha da Elisa, a Sarah, passou um dia em casa. Observei que a noite, elas já não sabiam do que brincar, porque já tinham brincado de tudo um pouco, e tudo estava chato. Fui até a sala e elas estavam dentro da barraquinha de brinquedo e brinquedos espalhados para todo lado, e as duas com cara de desanimo total. Aproximei-me da barraquinha e disse com voz de lobo mau: Achei vocês, e agora não conseguirão escapar! Não deu outra, se animaram rapidamente e começamos um teatrinho no meio da sala. Até hoje quando a Sarah vem aqui, ela pede pra brincar de lobo.
Criança é tudo de bom, são alegres, objetivas, sinceras. Só quem tem criança em casa pode concordar comigo. Mas existem crianças com todas essas qualidades, mas são tristes ou depressivas.
Criança com depressão? Como assim?
  1. Mesada. Quando?


Mesada é uma maneira de educar os filhos para lidar com dinheiro.Meu esposo, e eu não damos uma mesada propriamente dita à Elisa, algo programado. Damos à ela pequenos valores que ela usa conforme queira. Ela pede quando quer comprar algo, ou só pra deixar na bolsinha dela. Às vezes ela põe no cofrinho, mas é raro. Pesquisei sobre o assunto e achei interessante que alguns pais fazem da mesada um instrumento de educação e estabelecem regras e valores. Fazem assim:
 Como regra, dos 3 aos 11 anos de idade, a criança está preparada apenas para receber por semana. Para essa faixa etária, o dinheiro deve ser distribuído em pequenos intervalos. A partir dos 12 anos, já é possível instituir a mesada.Para crianças entre 3 e 5 anos, a função de dar por semana é habituá-las a esperar para receber e gastar o dinheiro. Fixando um dia certo para o pagamento e cuidando de manter sempre a mesma quantia, os pais darão à criança instrumentos para lidar com sentimentos difíceis como ansiedade e impulsividade. Para essa faixa etária, uma cédula de 1 real ou moedas de valor equivalente por semana será suficiente.Dos 6 aos 11 anos, sugere-se um cálculo bastante simples: 1 real por ano de idade, por semana. Para ensinar a gastar e a poupar, é importante estimular a criança a encontrar objetivos plausíveis, de curto prazo, para parte do dinheiro que está recebendo.A partir dos 12 anos, o pré-adolescente possui maturidade suficiente para receber mesada. Para essa faixa etária, o cálculo indicado acima sofre ajustes. Dos 12 aos 14 anos, basta multiplicar a idade por 8 reais. Dos 15 aos 18, multiplica-se a idade por 12 reais.
 A mesada é um instrumento valioso para a educação financeira, mas não é fundamental. Se o orçamento familiar não comportar gastos dessa natureza, os pais não devem se preocupar. Existem dezenas de outras maneiras de educar as crianças para lidar com dinheiro.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010


Proteja a criança contra o mal
Muitos adultos têm recordações felizes de sua infância. É tão bom!
Eu tenho recordações dos paparicos, dos brinquedos, da atenção dos meus pais, do cheiro gostoso das árvores carregadas de jasmim, que eu sentia quando ia pra escola com 5 ou 6 anos.
Eu sou a caçula, então a atenção era toda pra mim, e meu pai me mimava muito. Lembro do meu pai me observando brincar na sala com brinquedos que ele sempre trazia pra mim. Ele ria e eu gostava da presença dele, pois nem sempre podia, porque trabalhava a noite e tirava o dia pra dormir. Lembrar da minha mãe é uma delicia. Eu todos os dias dormia no colo dela, e como meu pai trabalhava a noite, então eu dormia com ela, dormi até meus 15 anos. Sempre muito carinhosa e amiga, até hoje.
Os pais querem que seus filhos tenham e sintam essa sensação de segurança, mas no mundo degenerado de hoje, ficou mais difícil zelar pela segurança de nossos filhos.
Uma terrível ameaça cresce ano após ano, em disparada: é o abuso sexual de crianças.
No Brasil o índice é alarmante.Tragicamente a maioria dessas crianças é molestada na sua própria casa, por pessoas que elas conhecem e em quem confiam. O pai, o irmão, o tio, o primo, na maioria das vezes são os causadores dessa violência, em outros casos são “pessoas” desconhecidas, que molestam, estupram, e até mesmo matam.
Como os pais podem ser protetores?
Uma vez que a experiência mostra que as crianças sabem pouco sobre o sexo são especialmente vulneráveis a molestadores. Uma das principais prevenções é educar a criança, mesmo que seja bem pequena.
Converse com a criança e explique à ela de forma simples, que há adultos que fazem maldades e que a criança não precisa obedecer quando alguém sugere atos impróprios. Sempre converse com a criança, não limite a uma única vez, para a maioria das criancinhas é preciso repetir várias vezes, até que aprendam bem. Diga à criança que esse tipo de gente finge ser amigo, às vezes oferece presentes para que você deixe passar a mão no seu corpinho, no seu bumbum, comece conversar assim, com cautela, mas deixe claro pra criança, que isso é muito errado e que não pode deixar.
Ensine seu pequeno a se defender, diga à criança assim: Se alguém tentar fazer isso, fale bem alto e com firmeza: ”Pare com isso”! “Eu vou contar o que você está fazendo”! Ensine seu filho contar pra você, e diga que não tenha medo, fazendo isso, vai ficar mais difícil para alguém malvado prejudicar você.
Quando as crianças crescem, é apropriado que o pai respeite o direito da sua filha á privacidade, e a mãe a do seu filho, reforçando assim, o senso dos filhos do que é correto. Naturalmente uma das melhores defesa contra o abuso é a estreita supervisão dos pais.
Nunca devemos pensar que o abuso sexual de crianças, não passa de noticiário de tv.
Prevenir é o caminho mais certo.




Ame com disciplina




Disciplinar é o treinamento que corrige a mente e o coração. Nossos filhos precisam disso. Mas como se deve aplicar a disciplina?Há pais que acham que disciplinar o filho se resume em falar-lhes em tons ameaçadores, repreende-los ou mesmo insulta-los. Acredito que raciocinar sobre o erro com eles, é de grande ajuda, embora, dependendo do acontecido, ás vezes pode ser preciso algum tipo de punição, como ficar de castigo, tirar o brinquedo preferido, não deixar ir ao computador, não assistir televisão, ou não jogar game.
Diferentes filhos requerem diferentes tipos de disciplina. Alguns não se deixam levar apenas por meras palavras. Mas a criança precisa entender o porquê está sendo punida. Afinal a disciplina tem limites, jamais deve humilhar a criança ou faze-la sentir-se rejeitada. Pelo contrário, os pais precisam fazer entender que é para o bem delas, para que saibam o que é certo ou errado.
Não apoio nenhum tipo de agressão contra a criança, como, palmadas, chineladas, em fim, não acredito que resolva. O certo é fazer a criança entender que errou e induzi-la a fazer o que é certo.
Repreender a criança na hora certa, com palavras certas e firmes, é melhor que umas boas palmadas.
Amar é disciplinar, e principalmente proteger. 


De onde vêm os bebês?

Temos que responder as perguntas de nossos filhos e incentiva-los a se comunicar. Mas de repente, eles nos fazem perguntas sobre  sexo. Responde-lhe francamente, ou dá uma resposta enganosa, tal como dizer que o irmãozinho foi obtido no hospital? Fornecerá a informação correta, ou deixará que seus filhos obtenham respostas inadequadas, ou mesmo erradas. Bom, realmente a explicação sobre o sexo não precisa ser tão difícil como imaginam. As crianças apercebem-se de seu corpo desde cedo, descobrindo as suas diversas partes. Dê os nomes para seu filho: mãos, pés, barriga, nádegas, pênis, para que se tornem palavras comuns.
O que apavoram os pais, é que pensam que terão de explicar tudo, uma vez que as perguntas surgem. Na realidade as perguntas surgem aos poucos, conforme a criança atinge diversos estágios de desenvolvimento. Então só é necessário suprir apenas o vocabulário correto de acordo com a idade da criança. Explicações simples e gerais.
Por exemplo: De onde vêm os bebês? Poderá dizer: Eles crescem dentro da mãe. Usualmente isto é tudo o que se precisa para o momento. Mais tarde, seu filho poderá perguntar: E como é que o bebê sai? O médico tira o bebê da barriga da mamãe. E para o momento isso costuma bastar.
Algum tempo depois, poderá perguntar: Como é que o bebê começa, ou como ele entrou na barriga? Sua resposta poderá ser: Quando o papai e a mamãe querem ter um filho usa a semente do papai e põe dentro da barriga da mamãe, então começa a crescer um bebê. De modo que se trata de uma história que prossegue cada parte, suficiente para satisfazer a criança naquele momento. 
Mais tarde a criança irá perguntar: Como é que a semente do pai entra na mãe? Você simplesmente poderá dizer: Você sabe como é um rapaz, ele tem um pênis, a moça tem uma abertura no corpo, na qual ele se ajusta. Assim se lança a semente. As pessoas foram feitas assim para que os bebês possam ter início e crescer na mãe.
Com palavras simples e com cautela podemos conversar e ensinar nossos filhos, sem precisar inventar estórias mirabolantes que confundem a criança, visto que não vão saber em que acreditar. Seja franco e paciente, porque perguntas não vão faltar.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010





Aprendizagem correta


As primeiras lições naturalmente são as de amar, com muito carinho e afeição. Mas junto com isso, precisa haver a necessária correção aplicada de forma suave, mas firme.Em relação aos bebês, as primeiras lições, é a linguagem. Fale ao bebê, não em linguagem infantil, mas em linguagem simples de gente grande, que é aquela que deseja que aprenda. Quando a criancinha aprender a falar, vai com certeza, inunda-lo com uma enxurrada de perguntas: Por que chove? Donde eu vim? O que é isso? O que está fazendo? Por que isso? Por que aquilo? E assim continua infindavelmente.Escute-as e responda, porque as perguntas estão entre os melhores instrumentos de aprendizagem e desenvolvimento.Responda as perguntas do melhor modo possível, mas de maneira simples e breve. Quando a criança pergunta: Por que chove? Ela não quer uma resposta complicada e detalhada. Alguma resposta tal como: as nuvens ficam cheias de água e então a água cai. Já é o suficiente.A aprendizagem deve ser progressiva. Quando pequena, a criança ainda não sabe ler, então leia para ela. Ponha no colo, abrace e leia com uma voz agradável. Mais tarde poderá ensinar o alfabeto, talvez como brincadeira. Daí formule palavras. Lembre-se sempre que tudo tem seu tempo.Cada criança é diferente tendo personalidade exclusiva e deve ser ajudada a se desenvolver em harmonia com seu potencial. Toda criança deve ser amada, respeitada e apreciada pelo que é. Não tente molda-la ou queira que ela faça isso ou aquilo, só porque o primo, colega, vizinho, é ou faz melhor. Antes guie o seu filho e o ajude a explorar as suas características de personalidade, ajude em que ele se interessa ou quer aprender.Temos que tomar cuidado para não incentivar nossos filhos ao espírito de superioridade ou inferioridade em comparação a outras pessoas. Então evite comparar seu filho com outro, de maneira desfavorável, pois, a criança pode tomar isso como indício de rejeição, por menor que a criança seja.Primeiro ela vai se sentir magoada, e se esse tratamento continuar, ela vai tornar-se hostil. Por outro lado, a criança apresentada como superior, pode se tornar orgulhosa e antipática. E nunca, nunca mesmo, aponte qualquer defeito que a criança possa ter, físico, comportamental, cabelo, dentes, enfim, para não destruir o alto estima da criança, mesmo que tenha 1 ano, 2 anos, 12 anos, não importa a idade. Nunca faça isso. A variedade é agradável, e as diferenças de personalidade dão sabor e interesse ao círculo familiar, pois, ninguém é igual a ninguém. Se for chamar atenção da criança por algum motivo, bagunça ou má educação, chame a criança de canto e converse com ela. Não dê broncas na frente de outros.
Já que estamos falando de aprendizagem,uma aprendizagem gostosa é contar e escutar estórias, ou histórias.A hora de ir para cama, ao deitar-se, pode ser uma ocasião feliz para as crianças, se os pais derem uma atenção extra. Meu esposo, e eu, fazemos isso, e a Elisa gosta muito, vira e mexe ela pede para o papai contar algo sobre o vovô. Contar histórias antes de dormir, significa muito para os pequenos, e pode ser um meio excelente de ensino. Experiências pessoais ou familiares terão atrativo especial para os filhos e podem incutir boas lições, assim o canal de comunicação entre pais e filhos e a aprendizagem mútua, sempre estará aberto. As crianças aprendem muito porque são curiosas, e como costumo dizer em forma de brincadeira, o HD delas estão praticamente vazios, ou como meu esposo diz, eles são esponjinhas, absorve tudo o que aprende, e com facilidade.